001 CEJ20181004115422
010 ^a978-972-32-1427-7
021 ^aPT^b244 733/2006
100 ^a20181004d2006 k y0porb0103 ba
101 0^apor
102 ^aPT
105 ^ay z 000yy
106 ^ar
200 1^aPessoas colectivas e sanções criminais^ejuízos de adequação^econtributo para um sistema sancionatório penal das pessoas colectivas^fMário Pedro Seixas Meireles
205 ^a1. ed
210 ^aCoimbra^cCoimbra Editora^d2006
215 ^a115 p. ;^d24 cm
320 ^aBibliografia pág. 107-111
330 ^aI- Introdução. II- Desenvolvimento / Perspectivas. 1- Pessoa Colectiva : fenómeno histórico-jurídico - perspectiva civilística. 2- Pessoas Colectivas na Constituição da República Portuguesa. 3- Conceito de "Pessoas Colectivas" no Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de Janeiro. 4- Sanções aplicáveis às pessoas colectivas no Decreto-Lei n.º 28/84, de 20 de Janeiro. 5- Critério orientador na criação das penas a aplicar a pessoas colectivas. 5.1- Problemas de constitucionalidade. Princípio do non bis in idem. 5.2- O exemplo espanhol. 6- Critério orientador na aplicação em concreto das sanções previstas. III- Conclusões
606 ^aDireito penal económico
606 ^aCriminalidade económica
606 ^aPessoa colectiva
675 ^a343.2^vBN^zpor
700 1^aMeireles,^bMário Pedro Seixas
801 ^aPT^bCEJ^c20181004^gRPC
859 ^u/BiblioNet/Upload/Capas/38447.jpg^zCapa
920 n
921 a
922 m
923
924
925
931 20181004
932 d
933 2006
934
935 k
936 y
937 0
938 ba