001 CEJ20121114160126
010 ^a978-972-32-1505-2
021 ^aPT^b260 810/2007
100 ^a20121114d2007 k y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^a<O >torto intrinsecamente culposo como condição necessária da imputação da pena^fPaulo de Sousa Mendes
210 ^aCoimbra^cCoimbra Editora^d2007
215 ^a581 p. ;^d23 cm
320 ^aBibliografia pág. 529-571
328 ^aTese Doutoramento, Direito Penal, Faculdade de Direito, Universidade de Lisboa, 2005
330 ^aPARTE I: OLHANDO PARA TRÁS PARA O FUTURO: A VELHA DOUTRINA DA IMPUTAÇÃO COMO NOVO MODELO DA TEORIA DO CRIME. I- A imputação da acção moral a um autor. II - As raízes filosóficas do sistema da imputação da acção moral a um autor. III- A chamada à responsabilidade do autor. IV- A imputação da sanção ao autor. V- A erosão da doutrina da imputação. PARTE II: A CRÍTICA AO MODERNO SISTEMA CIENTÍFICO DO CRIME. I- A construção do conceito de injusto não culposo e objectivo no direito penal. II- A causalidade humana como origem da lesão ou perigo de lesão dos bens jurídicos. III- Os herdeiros do sistema de Liszt e Beling. PARTE III: A IMPUTAÇÃO DA PENA NO MODERNO SISTEMA CIENTIFICO DO CRIME. ANEXOS: ANEXO A- O utilitarismo. ANEXO B- Da inexistência da noção de dever nos gregos. ANEXO C- O estoicismo. ANEXO D- O normativismo judaico e cristão. ANEXO E- O rigorismo moral de Kant. ANEXO F- O positivismo juscientífico. ANEXO G- A originalidade do positivismo juscientífico de Kelsen. ANEXO AVULSO- Carta de Kart Larenz a Wolfgang Schild (26.7.91)
606 ^aDireito penal
606 ^aPena
606 ^aImputação
606 ^aCrime
675 ^a343.2^vBN^zpor
700 1^aMendes,^bPaulo de Sousa
801 ^aPT^bCEJ^c20121114
859 ^uhttp://www.almedina.net/catalog/images/9789723215052.jpg^zCapa
920 n
921 a
922 m
923
924
925
931 20121114
932 d
933 2007
934
935 k
936 y
937 0
938 ba
966 ^lCEJ^a30000026982^sDPA.982^xC^p34,00^120121114