100 ^a20090526d2009 k y0porb0103 ba
101 0 ^apor
102 ^aPT
200 1 ^a<As >virtudes e os defeitos de um juiz^e<um >guia aristotélico para o recrutamento de juízes^fLawrence B. Solum
330 ^aO autor contesta aqueles que, sob argumento que não é o direito — mas sim a moral, a política, a economia, etc. — que determina a decisão nos chamados “casos difíceis”, pretendem que um bom juiz de recurso não teria de ser versado e experiente na prática do direito. Para tanto, defende que estar-se ou não perante um bom juiz depende mais da verificação de certas virtudes especificamente judiciais, adquiridas pela prática do direito, do que da consideração de teorias de decisão deontológicas ou utilitaristas. A caracterização dessas virtudes tem por referência a Teoria das Virtudes de Aristóteles
461 1^tJulgar^cCoimbra^bCoimbra Editora^x1646-6853^vN.º 7 (Jan.-Abr. 2009)^pp. 11-31
606 ^aFilosofia do direito
606 ^aFormação de magistrados
606 ^aJuiz
606 ^aÉtica judicial
606 ^aAdministração da justiça
606 ^aAplicação do direito
700 1^aSolum,^bLawrence B.
920 n
921 a
922 a
923
924
925
931 20090526
932 d
933 2009
934
935 k
936 y
937 0
938 ba
966 ^lCEJ^sPP.243^120090526